





Agora vamos voltar para o modo "Objeto" do Blender e transformar o frame gerado pelas fraturas em curvas vetoriais! Isto se faz necessário para que possamos preencher a fratura com uma nova malha sem esforço!








Artigos e notícias sobre o mercado de robótica e eletrônica digital
Agora vamos voltar para o modo "Objeto" do Blender e transformar o frame gerado pelas fraturas em curvas vetoriais! Isto se faz necessário para que possamos preencher a fratura com uma nova malha sem esforço!
Agora vamos aos upgrades:
UPGRADES
1 - Mais desbaste no estrangulamento de calor Usei a lima e aprofundei o desbaste do estrangulamento de calor.RepRap Wallace Robotizando
Nosso Primeiro Bico Extrusor perfeito
Desenho de um bico extrusor
Bloco Aquecedor
Guia rápido de Microcontroladores
Tabela de Resistores
Baixe a Tabela de Resistores aqui (PDF)
USB
Pino | Sinal | Cor | Descrição |
---|---|---|---|
1 | VCC | +5V | |
2 | D- | Data - | |
3 | D+ | Data + | |
4 | GND | Ground |
Conhecendo a robótica BEAM
Certa vez estava pesquisando na internet sobre assuntos variados e acabei por acaso conhecendo a robótica B.E.A.M. Interessei-me imediatamente pelo assunto. A robótica B.E.A.M. é um conceito sobre construção de pequenos robôs que tenta copiar a estética e o comportamento de organismos naturais usando poucos componentes, geralmente analógicos, que atribuem ao robô um comportamento baseado em flutuações do caos, com resultado incrivelmente "vivo". Existem muitos tipos de BEAMs, classificados por tipos, ou por classe de comportamento. Existem muito material na internet sobre esse assunto, é só pesquisar por "BEAM robotics" ou "Robótica BEAM" para saber mais. Neste artigo vamos aprender a construir um B.E.A.M clássico que chamaremos de Robô-Escova. Ele faz parte da classe de BEAMbots chamados de Squirmers, robôs que fazem alguma coisa interessante.Sustentabilidade
Outro aspecto interessante da robótica BEAM é que devido à simplicidade dos desenhos os robôs podem ser fabricados com diversos tipos de sucata, o que confere a este tipo de trabalho um caráter sustentável, pois os praticantes da robótica BEAM têm a oportunidade de reutilizar materiais que de outra forma seriam descartados no meio ambiente.Como funciona o robô-escova?!
O robô-escova opera um conceito muito simples. O seu corpo é feito da cabeça de uma escova de dente. O motor do seu movimento é um vibrador de celular e a sua fonte de energia é uma pilha comum. O funcionamento é bastante simples: O motorzinho é acionado pela pilha e possui um peso acoplado ao eixo motor chamado de "volante". Normalmente os volantes devem ser balanceados para evitar vibrações. O truque que faz esse motor vibrar é o volante composto por um peso desbalanceado propositalmente, criando um eixo excêntrico. Em mecânica, excêntrico é uma peça cujo eixo de rotação não ocupa o centro, transformando um movimento de rotação contínuo, em movimento de natureza diferente. Essa "natureza diferente" pode causar um problema no mecanismo, introduzindo vibrações indesejadas. Por exemplo, uma roda de automóvel desbalanceada causa barulhos, desgastes e vibrações indesejadas que danificam o carro. No caso do nosso robô, a excentricidade é desejada, é destinada a transformar um movimento de rotação contínuo, em vibração pura. Com a rotação, o conjunto motor/eixo/peso é jogado de um lado para outro pois o peso está distribuído de maneira desigual então surge um vetor de força radial que varia com o tempo, devido à excentricidade de massa, e a coisa toda vibra. Quanto mais rápido o motor gira o eixo, maior é a força da vibração. O elemento de vibração dos celulares aproveita essa vibração, e nosso robô-escova também, transferindo-as para as cerdas da escova, que ao vibrar fazem com que o nosso robozinho "flutue" em cima da mesa. Veja que interessante o movimento semi-aleatório do brinquedo. Na próxima página você poderá acompanhar nosso tutorial de construção do robô escova.Para quê serve uma Ponte-H?
Um motor elétrico de corrente contínua (DC) é um tipo comum de motor elétrico. Sua principal característica é que ele possui dois terminais elétricos, um positivo e um negativo. Se uma corrente elétrica percorre no sentido normal o eixo do motor gira para um lado. Se a corrente elétrica é invertida, o eixo gira para o outro lado. Portanto, podemos inverter o sentido de rotação do eixo simplesmente invertendo a polaridade dos terminais elétricos, e por consequencia, invertendo a corrente. Abaixo vemos um exemplo desse funcionamentoControlando a polaridade com transistores
Como vimos no exemplo acima, é fácil controlar o motor usando chaves. Porém, se for necessário acionar os motores através de um painel de controle automatizado, a abordagem das chaves é inadequada. Podemos subistituir as chaves por transistores, que possuem a vantagem de manipular a corrente elétrica sem partes móveis, portanto não desgastam e não soltam faísca, fator de segurança. No circuito abaixo os transistores são acionados por botões, mas a corrente que passa por esses botões é muito pequena, portanto os fios para levar esses botões para longe do circuito podem ser finos e longos. No circuito acima, os transistores Q1, Q2, Q3 e Q4 substituem as chaves do exemplo anterior. Notem que Q1 e Q3 são TIP32 (P) e Q2 e Q4 são TIP31 (N) Vejamos o funcionamento desta ponte-h transistorizada: Ao pressionar o botão S1, Q1 e Q4 são ligados e o motor gira para um lado. Ao pressionar S2 os transistores Q2 e Q3 são ligados e o motor gira para o outro lado. Agora sabemos como funciona uma ponte-h, vamos na próxima página verificar os limites da ponte-h com transistores TIP31 e TIP32, que são transistores bipolares.